Segundo a Folha de São Paulo, as viagens espaciais estão próximas de ser tornar realidade. Já há interesse de companhias aéreas em investir nesta nova e inexplorada forma de turismo. Dentre estas esta a Virgin Galactic. Em 2014 houve um experimento falho que levou a destruição da espaçonave e a morte do piloto, mas os planos não foram encerrados. Em Fevereiro a empresa lançou um novo projeto redesenhando a nave. Ela pretende colocar o projeto em pratica ainda em 2018 e já conta 400 passagens garantidas.
No inicio as naves farão uma viagem de mais ou menos 2 horas, apenas na fronteira do espaço, a 100 km de altura. Nesta zona é possível identificar a escuridão do espaço e a curvatura da Terra. No momento em que a nave alcança o ápice, os motores são desligados. Então ela começa a entrar em queda livre. Deste modo proporciona, durante três ou quatro minutos, a sensação de falta de peso característico das missões espaciais.
Primeiramente as empresas devem objetivar atingir a obita, mas no futuro poderá ser possível visitar a lua e até planetas distantes. Isso dependera do rumo das pesquisas espaciais e das chances de encontrar áreas habitáveis. Missões com naves não tripuladas já foram feitas pela Nasa com sucesso. Entre elas, está a chegada da sonda New Horizons ao planeta-anão Plutão depois de dez anos de viagem, em 2015 e a Solar Probe Plus, que pretende pesquisar a desconhecida atmosfera solar em 2018.
Com a conquista do espaço, o turismo, certamente tomar outros rumos. As pessoas não se contentaram em conhecer o planeta apenas na superfície, pois terão uma vista ampla da Terra numa espaçonave. Isso contribuirá para o interesse sobre o universo, pois com a solidificação das visitas, cresceram materiais de divulgação e guias preparados que contribuirão para o conhecimento. Também há a possibilidade de encurtar ainda mais as distancia entre um país e outro, já que viagens no espaço duram muito menos.
Enquanto as viagens ainda não são acessíveis às pessoas. Aqui na terra há espaço que permite o visitante conhecer o universo. Dentre os quais há o museu Catavento de São Paulo.
No inicio as naves farão uma viagem de mais ou menos 2 horas, apenas na fronteira do espaço, a 100 km de altura. Nesta zona é possível identificar a escuridão do espaço e a curvatura da Terra. No momento em que a nave alcança o ápice, os motores são desligados. Então ela começa a entrar em queda livre. Deste modo proporciona, durante três ou quatro minutos, a sensação de falta de peso característico das missões espaciais.
Primeiramente as empresas devem objetivar atingir a obita, mas no futuro poderá ser possível visitar a lua e até planetas distantes. Isso dependera do rumo das pesquisas espaciais e das chances de encontrar áreas habitáveis. Missões com naves não tripuladas já foram feitas pela Nasa com sucesso. Entre elas, está a chegada da sonda New Horizons ao planeta-anão Plutão depois de dez anos de viagem, em 2015 e a Solar Probe Plus, que pretende pesquisar a desconhecida atmosfera solar em 2018.
Com a conquista do espaço, o turismo, certamente tomar outros rumos. As pessoas não se contentaram em conhecer o planeta apenas na superfície, pois terão uma vista ampla da Terra numa espaçonave. Isso contribuirá para o interesse sobre o universo, pois com a solidificação das visitas, cresceram materiais de divulgação e guias preparados que contribuirão para o conhecimento. Também há a possibilidade de encurtar ainda mais as distancia entre um país e outro, já que viagens no espaço duram muito menos.
Enquanto as viagens ainda não são acessíveis às pessoas. Aqui na terra há espaço que permite o visitante conhecer o universo. Dentre os quais há o museu Catavento de São Paulo.
http://www1.folha.uol.com.br/turismo/2016/06/1779524-turismo-espacial-pode-ser-realidade-em-2018-e-custar-milhoes-de-dolares.shtml
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